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Engenharia Social: Uma forma maliciosa de obtenção ilícita.

   



   As novidades que se atualizam constantemente no mundo virtual, demonstra a necessidade de acompanharmos através de informações com a finalidade de adquirir conhecimento. Dessa forma, é inevitável que a segurança virtual das máquinas não estejam vulneráveis ao ataques em que são criados frequentemente. Dessa vez, o ataque virtual não é o assunto principal do artigo presente, e sim a engenharia social, que é um meio de agir através de práticas utilizadas para obter informações consideravelmente sigilosas para as empresas, sendo geralmente usado para ludibriar à vitima tentando transmitir confiança e segurança ao usuário, para que o mesmo possa acreditar em suas intenções aparentemente de boa-fé.
    Com as redes sociais, a engenharia social criminosa teve uma significativa crescente no decorrer do tempo, pois ao criar um perfil em uma rede mundialmente social, as informações sobre à vida pessoal poderão ser usadas com malícia pelos criminosos, e nesses casos, é recomendável ter cautela sobre expor dados da própria vida, embora não seja o meio infalível de evitar os ataques, porém a diminuição seria amplamente notável pelos pesquisadores.
      E uma das formas mais usadas por esses engenheiros sociais maldosos são através de notícias e SPAMs que são enviados constantemente para diversos emails todos os dias, com o objetivo de obter dados bancários, informações pessoais que sejam necessárias para falsidades ideológicas. A matéria geralmente abordada nesses SPAMs são em relação aos assuntos atuais da mídia e/ou até mesmo conteúdo que interessem o próprio usuário. Após conseguirem a confiança plena do usuário através da mensagem falsa, usualmente no mesmo email possui um link que supostamente dará acesso ao interesse do usuário, porém, ao clicar nesse mesmo link, o usuário será encaminhado para uma página falsa de bancos, redes de relacionamento, contas de email. E os dados que foram inseridos pelo o usuário serão conduzidos virtualmente para a máquina do criminoso, ou seja, essa forma de conseguir iludir o indivíduo é necessário que exista conhecimento por parte do criminoso, e consequentemente vulnerabilidade no sentido conhecimento pelo usuário. Por isso, a informação aos crimes cibernéticos e ao mundo virtual torna-se essencial na realidade em que vivemos.

Feito por Carlos Ferreira
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Fraude por email distribui vale-presente falso do Submarino


Cuidado à todos !


Com o final do ano chegando, ganhar um vale-presente no valor de R$ 1.000,00 (Um mil reais) para ser gasto em um grande site brasileiro de compras online, o Submarino, não é nada mal.
Fazer você acreditar ser o sortudo a receber o prêmio é o objetivo da fraude que está circulando. A mensagem diz que você é um dos ganhadores de um vale-presente no valor de R$ 1.000,00 e para ser resgatado é necessário acessar um link e informar o código.
O “vale-presente” presenteia o sistema com um proxy malicioso no navegador do usuário para criar um intermediário no acesso a certos sites – normalmente bancos – e com isso roubar informações.
A utilização de proxy malicioso tem sido muito comum por criminoso virtuais brasileiros, uma vez que programas de antivírus às vezes não detectam essa ação e os sites intermediários são muito bem feitos, o que dificulta a identificação da fraude por parte do usuário.
Fonte: http://www.linhadefensiva.org/2012/11/fraude-por-email-distribui-vale-presente-falso-do-submarino/
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"Sequestro" por meio do Computador



Inicialmente, a mudança constante dos crimes digitais está surpreendendo cada vez mais os usuários da rede, porém, é de forma desfavorável.  Desde que, novos meios com a intenção de atingir o usuário, através de invenções de softwares para iludi-los ao clicar em seu link desejado, sem que o mesmo imagine ser algo que comprometerá a sua máquina, e consequentemente os arquivos essenciais serão apreendidos. Porém, esse mesmo link, concederá a acessibilidade aos criminosos virtuais, sendo que, eles usarão  esse malware (software malicioso) para consumar o delito que pode ser interpretado por meio virtual como  sequestro. Logo, o funcionamento dessa extorsão será em bloquear os dados e arquivos sigilosos do computador, com o intuito de impedir o acesso a esses arquivos, até que a vítima compense com uma espécie de resgate sugerida por eles, ou seja, a essência da informação do computador pessoal do cidadão, apenas será liberada, após a recompensa ilícita aos criminosos, embora o pagamento não assegure a recuperação dos arquivos.
Esse vírus que é denominado de Ransomware, no momento atual, existe 16 versões diferentes pela internet, e após conseguir o acesso ao computador da vítima, esse vírus bloqueia os arquivos, que serão criptografados em um pacote, para que apenas possa ser devolvido após o resgate desejado. Os prejuízos feitos por essas quadrilhas de crackers, segundo alguns pesquisadores da empresa de segurança digital Symantec, são em torno de 5 milhões de dólares por ano, sendo que, em cada golpe aplicado por esses criminosos são pedidos valores estipulado entre 80 à 200 dólares. E o momento em que esse vírus começa a ser visualizado pelos os usuários, é ao aparecer na tela, um aviso sobre o bloqueio de acesso aos arquivos, dados e registros do computador, tendo que pagar uma quantia, para que possam ser devolvidos. Após o vírus conseguir acessibilidade ao computador, imediatamente desativa vários programas-chave, deixando o equipamento eletrônico inerte ao uso do usuário.
É recomendado pelos especialistas em segurança digital, que sejam feitas atualizações do antivírus usado, com o intuito de bloquear qualquer acesso de criminosos virtuais; fazer backups nos arquivos, para que possam ser salvos de forma segura, e averiguar as atualizações dos plugins e extensões usadas no computador. Lembrando que, a concentração de ransomware encontra-se principalmente em sites pornôs, onde esses criminosos aplicam esses vírus nos anúncios dos sites pornográficos. 

Postado por Carlos Ferreira
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Alteração da data do 1° seminário de Direito Digital em Maceió



1° Seminário de Direito Digital em Maceió!

Mais informações:
http://dl.dropbox.com/u/54472746/Site%20SDD/index.htm
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Deep Web: Mitos e Verdades.


    


    
    Ao visualizarmos a imagem acima, é possível enxergar dois polos diferentes de acesso na Internet, ou seja, tudo aquilo que se encontra facilmente para os usuários, é chamado de Surface Web,  desde que a visibilidade para a informação, seja prática e sem necessidade de conhecer programações avançadas; aquilo em que geralmente consideramos lícitos, encontra-se na SurfaceWeb, e por outro lado, tudo aquilo que é aparentemente denominado pelas pessoas de ilícito, é chamado de Deep Web. É interessante pelo menos conhecer o conceito e as características que se encontram nesse “submundo”, desde que, existem muitos conteúdos ilícitos, que possam causar grandes consequências a terceiros. Logo, mitos e inverdades foram geradas em torno das profundezas da Web, onde classificam-se como crime, porém na atualidade do nosso país, ainda é fato atípico.
    Desde que a Deep Web foi criada, muitas especulações foram ditas, e que apenas conteúdos considerados crimes seriam encontrados. Porém, existem compartilhamentos de cultura social, envolvendo livros, filmes, músicas. Apenas que, essas divulgações de livros, filmes, músicas podem ser comparadas nas feiras que ocorrem em todo o país, em princípio é crime, mas o hábito social em socorrer a esses lugares, é significativamente alto. Alegando os custos altos nos preços dos produtos.
   Porém, as verdadeiras preocupações também existem nesse cenário virtual, pois, o bom senso ao uso será essencial, para que não visualize conteúdos criminosos. Esses conteúdos podem ser citados, como: Pedofilia, tráfico de mulheres, criações de bombas caseiras, entre outros objetos prejudiciais à sociedade.  Só que, ressaltando mais uma vez, a busca realizada é feita pelo o usuário, ou seja, o conteúdo existe, mas apenas tem um grande número de acessos pelos os interesses das pessoas.
  Lembrando que a grande porcentagem dos sites que se encontram na Deep Web, são sites com informações criptogradas, ou seja, para acessar os sites do submundo, não é necessário amplo conhecimento, porém, para vasculhar, requisita-se um alto grau de conhecimento e estudos específicos. Mas mesmo assim, o acesso poderá lhe causar transtornos futuros, se o uso for inadequado.

Feito por Carlos Ferreira
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Phishing - Uma ameaça virtual na realidade humana




     O denominado Phishing corresponde a palavra fishing, que no vocabulário em inglês significa "pescaria". Essa é uma das formas de fraudes eletrônicas, com a finalidade de obter dados sigilosos de usuários, e não apenas dos leigos, mas os conhecedores da área também são vítimas dessa fraude. Esses dados sigilosos principalmente ocorrem para adquirir as senhas de cartões de crédito, e consequentemente, a facilidade para conseguir os dados financeiros, e o alcance para visualizar constantemente a conta em movimento ficará mais acessível e simples. Entre outras formas, como SMS, email e mensagens instantâneas, a oportunidade para conseguir iludir o usuário que sem malícia acessa o site do banco, pois, aparentemente  a parte gráfica do site é geralmente impecável, e acaba conquistando a confiança do cliente.
     Um método em que geralmente esses criminosos usam, são de implementar a URL ( endereço eletrônico) com expressões frequentemente de confiança, para que a mesma transpareça convicção, em casos bancários por exemplo, usam termos de segurança virtual como "security" ou "secure", com a finalidade de que o usuário sinta-se realmente firme em suas escolhas, e na verdade, o mesmo será enviado para um domínio falso de um usuário mal intencionado.
   Geralmente a ansiedade em ver um email terá como consequência, a disponibilização de acesso ao computador do usuário vulnerável, tendo que ter cautela ao clicar no email, pois é necessário que sempre conheça o remetente, para que assim, em momento consequente, possa acessar as informações, e mesmo que o remetente seja conhecido, e tiver um arquivo anexado, é sempre recomendável indagá-lo sobre o envio do arquivo, pois esses criminosos facilmente alteram algumas informações, e conseguem se passar pelo o remetente esperado; e a verificação de atualizações de software é essencial, para que as falhas do programa, sejam extintas e em sequência protegerão o seu computador, mas é recomendável em cada mês, verificar atualizações dos seus programas; o antivírus e o firewall se enquadram nesse mesmo sentido, sendo que respectivamente, é para continuar atualizando o sistema de segurança e escaneando os programas baixados, com o objetivo de excluir qualquer tipo de arquivo malicioso, e  sempre habilitar o uso do firewall, com a finalidade de evitar os espiões em seu sistema.

Feito por Carlos Ferreira
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Proposta prevê acesso a páginas de mortos




Quando uma pessoa morre, seus parentes em alguns casos não sabem o que fazer com suas redes sociais. Para conseguir ter acesso aos logins e senhas de pessoas que já morreram, atualmente, é necessário entrar na Justiça e enfrentar um processo demorado, e nem sempre o pedido é aceito.
 Um projeto de lei polêmico sobre o assunto está sendo analisado pela Câmara dos Deputados. A medida, de autoria do deputado Jorginho Mello (PSDB-SC ), permite que herdeiros acessem contas e arquivos digitais de pessoas falecidas. Ela altera o Código Civil Brasileiro (Lei 10.406/2012) e, se aprovada, permite que qualquer parente tenha direito a todas as senhas da vida virtual, inclusive de redes sociais e e-mails. A proposta (4099/2012)encontra-se atualmente na Comissão de Justiça e Cidadania da Câmara Federal. 

O projeto de lei

De acordo com o deputado Jorginho Mello, a ideia surgiu depois que ele viu um caso de dois irmãos que queriam dar continuidade a um livro escrito pelo pai falecido. “Como o material todo estava no computador, os filhos tiveram problemas para ter acesso ao livro do pai. A partir dessa história, que é muito comum hoje em dia, quis fazer uma lei moderna e que seja adequada à sociedade, já que não existe uma especifica que trate destes casos”, explica Jorginho.

O parlamentar esclarece que, nos casos em que a pessoa não deseja ter suas páginas acessadas por outros, inclusive parentes, ela pode fazer um testamento em cartório dizendo que, quando falecer, suas senhas não serão dadas a ninguém.  

Prós e contras

perito especialista em Segurança Digital José Milagre explica que o projeto é polêmico, poispode significar invasão de privacidade. Ele diz que se deve considerar um eventual desinteresse de uma pessoa (que não fez testamento) ver suas contas acessadas após sua morte. “É difícil restringir o conteúdo que poderia ser liberado, além disso, qualquer parente teria esse direito. Isso po­de causar conflitos ou até danos de ordem civil e criminal, já que o conteúdo do falecido pode revelar, por exemplo, informações sigilosas, traições, ou até mesmo uma participação em algum crime.”

Segundo José, também há possibilidades de fraude, já que pessoas podem constranger familiares ou se passar por parentes do morto para obter acesso às contas e arquivos pessoais dele, usando tais informações para a aplicação de golpes e crimes virtuais.

Facebook

Facebook tem como política não enviar informações da conta de pessoas falecidas. Enquanto a nova proposta do deputado Jorginho Mello não é aprovada, os familiares e amigos podem informar a morte de um usuário e, após confirmação, a página é transformada num memorial, em que só amigos confirmados podem visualizá-la e postar mensagens. “Para proteger a privacidade da pessoa falecida, não podemos fornecer as informações de acesso da conta para ninguém. No entanto, quando uma conta é transformada em memorial, ela se torna totalmente protegida e não pode ser acessada ou alterada por ninguém”, diz o texto do termo de uso do site.

Postado por Nathália Valdez
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Por que é necessário existir tipificação nos Crimes Digitais?

    

     
    



     Em cada evolução humana, foi necessária um regramento nas atitudes em que vivemos na sociedade, atitudes quais, que possam causar dano na vida das pessoas, e consequentemente esse comportamento equivocado aos olhos da Lei, precisará ser aplicado com uma punição, com a finalidade não apenas de punir conceitualmente, mas para que exista um ensinamento com o objetivo de ressocialização ao agente, além de transmitir à população, uma segurança jurídica sobre os fatores ilícitos originando inquietação da sociedade.
    No mundo atual, a legislação sobre os Crimes Virtuais é amplamente essencial, pois, se esquecermos de abordar esse assunto no Ordenamento Jurídico, proporcionaremos aos nossos Criminosos Virtuais, pois são conceituados assim como Lei, uma liberdade nas redes que possam provocar enormes problemas, e não apenas financeiros, mas sociais e psicológicos à vitima física ou jurídica. Logo, apesar de sermos um país com porcentagem altíssima relacionados aos Crimes Digitais, a realidade está demonstrando essa carência, e novos caminhos de conhecimento na consciência dos nossos Legisladores está iniciando-se, no qual, possamos acreditar na crescente mudança aos crimes que associam sobre O Mundo Virtual. 
     É considerado um mundo paralelo ao físico para muitos, pelos motivos em que os conhecimentos para os crimes são conexos a área específica da programação ou similares conhecimento do mundo tecnológico, porém, o conceito é o mesmo, e as finalidades de obter algo de forma ilícita, também é tipicado como crime, ou seja, os delitos virtuais apenas são uma espécie de crime, em que o surgimento causou espanto para os leigos, e preocupação em construir soluções para os que trabalham na área. 
      Embora pensa-se no entendimento majoritário da sociedade, em que o conhecimento na área de informática é o bastante para atuar nesses crimes, é algo literalmente precipitado ao julgar, pois é necessário estudos específicos, em que o agente escolhe ao usar esse domínio pela a área virtual de forma ilegal. No entanto, é fundamental ressaltar a distinção dos profissionais que atuam no ramos de forma lícita, em que os mesmos buscam apenas o melhoramento na segurança digital, aperfeiçoando sempre formas de resguardar as informações de um computador, dos agentes que usam desse conhecimento para obter informações, dados, arquivos por meio ilícito. Sendo que, existem empresas em que concedem empregos aos agentes que descobrem falhas no sistema, julgando-os como qualificado para a área, com a finalidade de deixá-los integrados à empresa, pois os mesmos distante seria um perigo constante aos dados pessoais da empresa. 


Feito por Carlos Ferreira
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Câmara aprova tipificação de novos crimes cibernéticos





Propostas aprovadas nesta quarta tratam da invasão de computadores e do uso de cartão de crédito sem autorização do dono para compras na internet

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira duas propostas que incluem novos crimes cibernéticos no Código Penal. O projeto de lei 84/99 prevê punição para quem usar dados de cartão de crédito na internet sem autorização do proprietário. O delito será equiparado ao de falsificação de documento, que prevê pena de um a cinco anos de prisão.
O texto prevê ainda a remoção imediata de mensagens racistas postadas na internet. Como já havia sido aprovada pelo Senado, a proposta segue para sanção presidencial.
O projeto 2793/11, também aprovado, cria outras tipificações e prevê punição, por exemplo, para quem obtiver arquivos sigilosos por meio do acesso não-autorizado a computador ou outro dispositivo de informática. A pena é de seis meses a dois anos de prisão.
Outro crime proposto, o de "devassar dispositivo informático alheio", prevê pena de três meses a um ano de prisão – e não importa se o invasor cumpriu o seu objetivo de coletar ou destruir informações. Se os crimes forem cometidos contra autoridades públicas, a pena será aumentada em até um terço. O projeto 2739/11 também vai à sanção da presidente Dilma Rousseff.
Ainda nesta quarta, a Câmara pode votar a proposta do Marco Civil da internet, que estabelece padrões para o gerenciamento do tráfego de informações pelas operadoras do ramo.

Feito por Gabriel Castro, de Brasília - Revista Veja
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Crimes digitais causam prejuízo de US$ 2,1 bilhões em 18 meses





O Relatório Mensal de Fraudes da RSA, fornecedora de soluções de segurança, constatou alta de 8% no número de empresas mundiais que foram alvo de crimes digitais entre agosto e setembro.

O Brasil ocupa o quarto lugar do ranking, sendo responsável por 4% dos ataques mundiais. O país segue empatado com Índia e Canadá. Estados Unidos e Reino Unido lideram a lista, cada um com 29% e 10% dos crimes, respectivamente.

No primeiro semestre de 2012, houve crescimento mundial de 19% no número de ataques phishing em relação ao mesmo período do ano anterior. Os danos custaram às organizações perda de US$ 2,1 bilhões nos últimos 18 meses, segundo a pesquisa.

“Quanto mais ataques acontecerem, maior será a perda para as empresas. Mesmo sendo uma ameaça conhecida, esta modalidade de crime cibernético continua funcionando porque utilizam como tática para o ataque a confiança que os usuários têm por páginas on-line ou pessoas. Por este motivo, as redes sociais tornaram-se alvo dos phishers”, alerta Marcos Nehme, diretor da Divisão Técnica para a América Latina e Caribe da RSA.

O crescimento do número de usuários em páginas de redes sociais elevou o tráfego de informações nestes ambientes virtuais. É neste aspecto que os “cibercriminosos” estão interessados – acompanham o comportamento das pessoas para identificar suas potenciais vítimas.

Com as redes sociais, a confiança é o componente central dos ataques, de acordo com a pesquisa. Usuários seguem as pessoas que conhecem ou confiam e recebem mensagens de pessoas ou serviços com que estão familiarizados. Então, ao descobrirem esta relação, os cibercriminosos aproveitam para encaminhar mensagens ou links “envenenados” usando uma identidade conhecida ou até conta invadida de um amigo.

“Na maioria dos casos, estas comunicações desonestas parecem ilesas o suficiente para que o usuário clique. A partir daí, eles são geralmente levados para um site de phishing ou um software malicioso é descarregado em sua máquina. Nos casos em que se usam os encurtadores de URL, a identificação do link é ainda mais difícil”, explica Nehme.

Outra ameaça destacada pelo especialista da RSA são os jogos no Facebook e Orkut. Mesmo sendo gratuitos, os usuários acabam utilizando seus dados de cartão de crédito na compra opcionais para estes jogos e essas informações acabam circulando também.

Nehme finaliza ressaltando que quando as empresas decidem atuar de forma pró-ativa em redes sociais com páginas próprias tornam-se alvo dos phishers por manter atendimento on-line. “É importante que as empresas sigam as tendências de mercado, mas elas devem estar preparadas em relação à segurança para poderem atuar em novas frentes de negocio e relacionamento”.


Publicado por Olhar Digital
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Aprovado Projeto de Lei 35/2012 ou "Projeto Carolina Dieckmann" pelo Senado Federal.

       


         Após seis meses depois da aprovação da Câmara, finalmente o Senado Federal discutiu e reconheceu o Projeto de Lei de Cybercrimes que poderá ser inserida no Código Penal, pois ainda terá que voltar para a Câmara, para que os Deputados possam aprovar a alteração feita pelo Senado, e posteriormente, o projeto seguirá para a sanção presidencial, ou precisará voltar aos senadores, com discussão em novas alterações. Os nossos representantes apenas esqueceram os detalhes que indiscutivelmente serão essenciais ao decorrer dos fatos, desde que, apesar de existir um avanço na proteção contra os crimes digitais, e que alguns criminosos terão motivos para repensar as atitudes via digital, é necessário que exista uma segurança no cloud computing, principalmente no setor corporativo, pois as informações compartilhadas são constantes e meramente inseguras ao conhecimento dos criminosos digitais, apenas não basta criar uma lei, com a finalidade de regularização nos crimes cibernéticos, pois as brechas ainda são amplamente expostas para a prática do fato ilícito.
       A alteração no contexto do PL, em que trocaram a palavra "devassar" por "invadir", onde a autorização do cliente é realmente necessário, para que haja o exercício do serviço. Menciono os casos dos White Hat, que buscam vulnerabilidades nas redes para indicar formas em que possam resguardar as informações, nesses casos também seriam enquadrados no fato típico do crime. Logo, conservaram o termo "dispositivo", porém, esqueceram que as informações compartilhadas nas redes estão sendo postas nas "Nuvens". Mas por outro lado, o lado benéfico é que ainda é um PL, e como tal, poderá ser modificado de forma rígida, para que assim, possamos acompanhar os crimes cibernéticos, onde constantemente são criados em formas alternativas de ataque.

Postado por Carlos Ferreira
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Safernet lança site que reúne denúncias de crimes na internet





Pornografia infantil é crime que tem mais denúncias no Brasil. Domínios do Orkut têm 70% das denúncias entre sites.
A ONG Safernet Brasil lançou um site que mostra um levantamento sobre denúncias de crimes na internet feitas no Brasil. A Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos (clique aqui para acessar) traz dados de entidades que recebem denúncias do tipo como a Polícia Federal e a Secretaria de Direitos Humanos, por exemplo.
De acordo com a Safernet, em mais de seis anos, a entidade recebeu e processou mais de 3,1 milhões de denúncias envolvendo quase 500 mil URLs (páginas únicas) escritas em nove idiomas espalhadas por 88 países.
“Criamos a ferramenta para disponibilizar para consulta pública, pela primeira vez, dados completos, neutros e confiáveis em relação a oito tipos de crimes cibernéticos. Queremos fornecer uma maneira de o usuário ter conhecimento sobre estes crimes no Brasil e no mundo”, afirma Caio Sacramento, coordenador de Tecnologia da Informação (TI) da Safernet, ao G1. “Usuários podem conhecer além destes indicadores, a lesgislação dos países que hospedam conteúdo suspeito”.
Segundo a organização, a central é única na América Latina e recebe uma média de 2,5 mil denúncias por dia envolvendo páginas contendo evidências dos crimes de pornografia infantil ou pedofilia, racismo, neonazismo, intolerância religiosa, apologia e incitação a crimes contra a vida, homofobia e maus tratos contra os animais.
A atualização das informações, segundo Sacramento, será mensal.
Do total de denunciantes, 99% são anônimos, informa a Safernet.
Pornografia infantil é o crime que recebe mais denúncias no Brasil. Segundo o levantamento do site, entre janeiro de 2006 e outrubro de 2012, foram feitas 4.161 denúncias sobre crimes do gênero, respondendo por 38,65% do total no país. Racismo responde por 21,8% das denúncias feitas no Brasil; apologia ao crime, 15,7%; homofobia, 6,4%, intolerância relogiosa, 5,8%; maus tratos contra animais, 3,27%; xenofobia, 3,24%; neonazismo, 1,92%; tráfico de pessoas 1,58%; e não-classificados, 1,55%.
A ONG afirma que as denúncias recebidas são analizadas tanto automaticamente como por membros da Safernet e são enviadas aos Ministérios Públicos e também à Polícia Federal. “O usuário faz a denúncia anônima dentro dos canais. Independentemente do local onde ela foi feita, a denúncia passa pelo mesmo fluxo, chegando à Safernet. Ela é analisada automaticamente, depois por um membro da ONG. É feita uma coleta de provas no momento da denúncia para enviar para o órgão responsável”, explica o coordenador. Ele explica que é feita uma captura de tela, identifica-se o código HTML e o idioma da página durante esta coleta.
Em dados gerais no mundo, a pornografia infantil registrou 1.263.253 denúncias anônimas, cerca de 40% do total, envolvendo 221.267 páginas em nove idiomas hospedadas em 37.757 hosts diferentes, segundo a Safernet. Em segundo lugar está o crime de apologia e incitação a crimes contra a vida com 602.244 mil denúncias (19,29%) em 86.335 sites. Na sequencia estão os crimes de racismo, com 291.146 denúncias (9,32%), intolerância religiosa, com 246.036 denúncias (7,88%), maus tratos contra animais, com 235.667 denúncias (7,54%), neonazismo, com 221.368 denúncias (7,09%), xenofobia, com 120.780 denúncias (3,86%), homofobia, com 106.082 denúncias (3,39%) e tráfico de pessoas, com 4.151 denúncias (0,13%).
A rede social Orkut, do Google, é o site que abriga o maior número de denúncias de crimes na web. O levantamento, considerando o período de janeiro de 2006 e outubro de 2012, afirma que o endereço “orkut.com.br” registrou 179.993 denúncias em todo o mundo (39%), enquanto o “orkut.com” recebeu 143.528 denúncias (31%). O Facebook está em quarto lugar, com 11.255 (2%) das denúncias, o Twitter está em quinto lugar, com 7.392 (1%) e o YouTube está em sexto lugar com 5.408 denúncias (1%). “Mesmo com o crescimento do número de usuários do Facebook, o Orkut ainda é a rede que mais registra denúncias. O Facebook só começou a aparecer no ranking em 2011, mas o número de denúncias [nessa rede] deve crescer conforme o uso do Orkut vem diminuindo”, observa Sacramento.
Caso o internauta encontre conteúdo criminoso em sites, as denúncias podem ser feitas na Safernet, na Polícia Federal, na Câmara dos Deputados, no Senado e na Secretaria de Direitos Humanos.

Por G1 – Publicado em 05/11/2012
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Anonymous alega ter roubado 28 mil senhas do PayPal






Alarme está sendo espalhado pelo Twitter, mas empresa nega brecha na segurança.
O grupo de hackers Anonymous diz nesta segunda-feira, 5, ter roubado 28 mil senhas de contas do PayPal, serviço de pagamento online. Nomes, endereços e telefones também estariam sob o controle dos ativistas digitais.
A informação foi ventilada pelo site The Next Web como possibilidade de um protesto global. O anúncio do roubo aconteceu por meio de contas no Twitter mantidas por representantes do Anonymous.
O Paypal questiona a veracidade da notícia, porque até agora não identificou nenhuma brecha na segurança. No entanto, a empresa afirma que investiga o caso.
No início do ano, o Anonymous havia prometido um protesto global para hoje, 5 de novembro. Além de programar ciberatques, o grupo mencionou que faria uma marcha em frente à Casa Branca, nos EUA, e em frente ao Parlamento britânico para defender suas causas.

Por Olhar Digital – Publicado em 05/11/2012
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Vidente de TI ( Tecnologia da Informação)


Recomendo esse vídeo por detalhar uma realidade na rotina do meio social, pela a presença da sofisticada tecnologia em que foi criada, que é denominada Internet, e até onde o limite pode ser reconhecido, ou não.


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O que é o Crime Digital?





       Em tempos medievais da Internet, ao pensar em fato típico definido como crime, geralmente a sociedade não associaria ao mundo virtual , desde que não existia interesse amplo para ter acesso as informações pessoais de computadores alheios, e que apenas a sua finalidade seria para espalhar comunicação social, e somente em mentes minoritárias, é que surgiu o interesse ao conceito invadir com a finalidade de obter as informações através da rede. Porém, esse fascínio para descobrir esses novos caminhos online, começou a gerar atração por parte de uma população para ter alcance nos objetivos em que caçava, só que esses estudos acabaram sendo desvirtuados para efeitos prejudiciais ao resto dos usuários, e que começaram a criar soluções para esses invasores cibernéticos. Logo, o conceito geral de Hacker transformou-se para os leigos em práticas ilícitas com a finalidade de obter informações sigilosas ou não de terceiros, porém, é necessário que exista distinções entre as funções exercidas pelo Hacker, pois em algumas razões, os mesmos profissionais buscam vulnerabilidades para proteger o sistema pessoal ou de uma empresa, visando apenas o conhecimento, e defesa de sistema ; e programam para poder elaborar antivírus e outros programas similares de defesa.
      Os crimes considerados virtuais, que usam da internet como o principal instrumento, geralmente possuem o intuito de obter lucros ilícitos, usando a ausência de conhecimento da maioria da população, para que possam enriquecer com facilidade sobre os leigos na área. Isso torna-se tão carente o nosso país, pois apesar de que estamos nos desenvolvendo em relação à segurança digital, o retardamento em agir sobre esses crimes causaram atualmente em média estipulada de quase R$ 16 bilhões de reais no último ano em nosso país, de acordo com o estudo, em cerca de 28,3 milhões de brasileiros foram alvos de algum tipo de crime cibernético; essa pesquisa foi divulgada através da empresa especializada em segurança digital Norton Security, que protege os dados e softwares dos sistemas.
           Os crimes via internet também estão relacionados aos casos de pedofilia, calúnia, injúria e difamação. Desde que seja para ferir a integridade, será tipicado e interpretado ao Código Penal Brasileiro. A integridade que é atingida acontece principalmente em sites de conversação, através de chats ou até mesmo em videoconferências, e com a criação das redes sociais, o compartilhamento de informações pessoais estão mais abrangentes, ou seja, a escolha pelo o uso da rede social de forma integralizada a vida pessoal, poderá causará problemas futuros, se a forma usada pelo o usuário for inequívoca. É amplamente importante compartilhar conhecimento e informações, até mesmo em casos de Marketing para o uso pessoal, porém, se essas mesmas informações forem colocadas na rede de forma desleixada e sem compromisso, o número de crimes cibernéticos será de crescente evolução, por isso, a conscientização é algo essencial aos leigos, desde que seja para o bom uso da informação compartilhada.
            Embora esses crimes com o uso da internet estejam se proliferando nas redes, por outro lado, existem pessoas com boa ética e que possuem o objetivo de solucionar esses ataques maliciosos feitos por criminosos da rede, e a utilização das redes sociais como um "diário pessoal", é necessário que esteja em constante limitação por parte de algum órgão fiscalizador, pois a necessidade de fiscalização com menores de idade, seria uma das soluções pela diminuição de crimes cibernéticos, desde que, o crime de pornografia infantil digital está em amplo crescimento. Logo, a visão em geral sobre o conceito de crimes digitais é preciso ser estudado e partilhado para terceiros, e com pensamentos e atitudes de boa-fé, teremos assim, uma diminuição significativa dos crimes na internet. 


Postado por Carlos Ferreira
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1º Seminário de Direito Digital de Maceió - AL


 

 

 

1º Seminário de Direito Digital de Maceió - AL

30 de Novembro de 2012, 08:00h

Auditório FITS - Faculdade Integrada Tiradentes

1º Seminário Alagoano de Direito Digital (SDD) vem com o objetivo de apresentar a evolução do Direito no âmbito Digital. A informação vem se tornando cada vez mais importante e rápida ao passar do tempo, mudando toda forma comportamental e social, evoluindo o juridico nesse novo ambiente. Mesmo sem legislação defina no meio digital, a legislação penal atual, ainda podem proteger os mesmo direitos que resguardavam antes da revolução tecnológica.
O direito digital veio orientar, apoiar e capacitar pessoas e empresas no sentido de proteger informações, negócios e relações no ambiente digital.
A idéia do SDD é trazer informações sobre a area especifica em Direito Digital de forma divertida, interativa e eficiente. Um evento totalmente diferente de todos, com uma abertura totalmente humorada e um fechamento clássico. 

EVENTO CRIADO PARA UNIR E EXPANDIR OS CONHECIMENTOS DESSA NOVA AREA
Horário: 08:00 - 17:00
Data: 30/11/2012
Dúvidas: junior_abreu_8@hotmail.com

Valor: R$ 25,00

Certificado de 10hr de participação entregue pelo email.

Programação

Horário:TemaPalestrante
8hrs - 9hrsCredenciamentoCredenciamento
9hrs - 9hrs20Abertura Stand Up PresentationFernando Peron
9hrs20 - 10hrs20Seguranca da Informação e o Direito CyberneticoCarlos Tamietto Junior & Dalgoberto Miquilino
10hrs20 - 11hrs05Direito da Personalidade no Universo DigitalDrº. Luiz André Buarque
11hrs05 - 12hrsRedes Sociais: Usando a Ferramenta para o seu proveitoSotero Junior
12hrs - 14hrsIntervaloHorário de Almoço
14hrs - 15hrsCrimes DigitaisDrº. Welton Roberto
15hrs - 15hrs45O Controle da Internet no Ambiente CorporativoDrº. Fernando Amorim
15hrs45 - 17hrsTema Livre no Âmbito do Direito DigitalMesa Redonda


Mais informações:
http://dl.dropbox.com/u/54472746/Site%20SDD/index.htm#




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Internet – Um novo conceito de vida social



      Há algum tempo atrás nesse mundo virtual, os usuários pensavam que seria apenas mais um meio de comunicação entre outros, com a finalidade de entreter os seus correspondentes através de softwares com conversação, ou apenas meios de pesquisa, que ampliavam a interatividade entre os usuários no mundo; e realmente esse não foi apenas o grande resultado dessa grande invenção. Nos tempos atuais, a Internet deixou de ser apenas um entretenimento casual, que já era uma grande invenção por muitos, para tornar-se um mundo que conecta-se ao meio social de cada indivíduo, transferindo frequentemente milhões de dados por segundo, fazendo que as atualizações sejam constantemente feitas. Desde então, a Internet virou um instrumento apreciado por diversas áreas em nossa sociedade, sendo aproveitada das formas mais benéficas possíveis, e o que seria apenas para uma pequena parcela da população específica, virou uma febre mundial, ou melhor dizendo, um vício para muitos, e um caminho de refúgio para outros. Logo, estamos diante de um "New World", em que podemos encontrar o que necessariamente conceituamos de essencial, ou até mesmo o que vulgarizamos fútil, apenas que, esse mundo não é um caminho desprezado para uma grande parte da população, desde que, as informações das suas vidas pessoais podem ser acessadas através de alguns cliques, e para os leigos que não conhecem o desconhecido mundo, é apenas ter precauções ao postar e acessar as informações contidas na Internet. Embora, as vantagens não foram apenas no setor econômico, mas em outras áreas essenciais do nosso convívio social, como a saúde, segurança e a educação; trazendo um número significativo ao nosso país, especificamente em assuntos de criações aos projetos e programas voltados à população, ou seja, existindo o bom uso desse novo desenvolvimento social, poderá haver bons frutos para o nosso país. 


Postado por Carlos Ferreira

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