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A Internet na área educacional: Deve haver Liberdade condicionada?





A forma tecnológica que abrangeu a mente humana, concedendo ao homem a escolha pelas diversas formas de aprendizado e conhecimento. Um contexto interessante em nosso convívio social é a finalidade em que a utilização da internet é usada para o nosso dia a dia; nas escolas e universidades, nos deparamos amplamente com o uso da internet para várias finalidades, sendo que algumas delas são propositalmente para ofender ao próximo. Vejamos em algumas situações, que até na forma de expressar aquilo que gera incomodo ou sentimentos similares, o uso da internet torna-se algo viral, ou seja, as milhares de pessoas que se relacionam no convívio virtual, estarão cientes do problema exposto.

                                                 Efeito Viral

É visível em nossa atualidade, que o conceito “liberdade de expressão” tornou-se abusivo no âmbito digital, sendo que há vinte anos a maneira de expor a sua indignação era por cartas, pichações, no máximo apelaria para as Televisões, enquanto no Século XXI, a internet tomou posse dessas maneiras em que o cidadão atual apresenta as suas reclamações.



Mas o cuidado necessário que se deve ter é principalmente com os estudantes, desde que a sua opinião, mesmo que seja fútil e sem argumento, adquire visualizações em poucos segundos, ou seja, principalmente nas redes sociais, as opiniões expressadas devem ser analisadas e relidas ao ponto de ser publicada para o restante da sociedade. Desde que, ao expressar um acontecimento que aglomera a uma ou várias pessoas, isso torna-se perigoso, principalmente com crianças e adolescentes, pois o uso da internet para caluniar, difamar e injuriar alguém, poderá ocasionar problemas psicológicos ao usuário vítima, tendo que até mesmo se afastar da sua vida social pela notícia divulgada. Desse modo, o momento de reavaliar as condutas feitas na internet devem ser observadas com cautela, pois se mesmo com as formas demonstradas através de palestras, aulas, artigos e outras formas similares,  os cidadãos ainda continuam a prática da conduta ilícita via internet, a punição deverá ser severamente aplicada, porém, a informação é o que realmente falta, principalmente em nosso país. Logo, a educação digital não deve ser condicionada aos limites de palavras ou pensamentos, mas deverá ser consideravelmente reavaliada aos pontos importantes que torne a sua utilidade essencial para a rotina pessoal de cada indivíduo. 

Feito por Carlos Ferreira
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Crimes digitais, como denunciar e prevenir?





Quem navega pela internet pode, algum dia, encontrar uma situação e não saber como agir. Pedofilia, exploração e pornografia infantil, racismo, homofobia, intolerância religiosa, invasão de privacidade, crimes contra a honra, neonazismo, maus tratos contra animais, tráfico de pessoas. Todos são crimes dentro e fora da internet e por isso devem ser denunciados. Mas como fazer isso?
O site Safernet Brasil recebe denúncias e encaminha às autoridades competentes. Para isso você deve entrar no site e clicar no botão vermelho ‘Crimes na Internet? Denuncie’. Na próxima página você poderá tipificar o crime e enviar o link da página. Ao clicar em cada crime, uma pequena explicação sobre para esclarecer e para que a denúncia seja feita corretamente. Se o conteúdo enviado for mesmo crime, a equipe do site elabora um relatório que será enviado ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal.
UOL Denúncia oferece o mesmo suporte, com a diferença de poder optar por uma denúncia anônima ou com identificação para que o denunciante possa acompanhar o andamento e para que possam entrar em contato, caso seja necessário. Há também a possibilidade de enviar, além do link da página, vídeos, textos, áudios e print screen da tela.
No Facebook você pode denunciar um perfil que julgue ser ofensivo clicando em ‘Denunciar’. Você poderá identificar o motivo da denúncia como nudez/conteúdo sexual, spam/vírus, atividade ilegal, ódio/violência. Além disso, alguns perfis também recebem links de sites indevidos, como o perfil da Polícia Federal de Repressão a crimes de Informática.
No site da Polícia Federal também existe um espaço para denúncia. Um formulário parecido com o do SaferNet deverá ser preenchido.
Pronto, não é por falta de informação que você vai deixar crimes virtuais sem punição. Denuncie!
Links para denunciar:
Nota:  Se o crime que você tem conhecimento não foi cometido por uma página da internet, utilize o serviço Disque 100 ou mande um email para denuncia.ddh@dpf.gov.br, e procure a Delegacia mais próxima.

E quando se tratar de tentativa de golpe por e-mail?

PF alerta para e-mails falsos
A Polícia Federal alerta aos internautas que estão sendo enviadas mensagens eletrônicas em nome do órgão. As falsas mensagens informam que o usuário teria navegado por sites clandestinos e que isso resultaria na abertura de inquérito policial. Depois há um pedido para “clicar” em um link anexado a mensagem.
A Polícia Federal não envia mensagens eletrônicas para apuração de denúncias e nem para abertura de investigação. Somente entra em contato via e-mail com usuários que utilizaram os canais de denúncias no site.
Portanto, ao receber a mensagem suspeita, orientamos que ela seja encaminhada para o endereço crime.internet@dpf.gov.br e, logo em seguida, apagada.

Como previnir ou minimizar golpes em caixas eletrônicos?

A Federação Brasileira de Bancos – FEBRABAN recomenda os seguintes cuidados:1 – Ao digitar sua senha, mantenha o corpo próximo à máquina, para evitar que outros possam vê-la ou descobri-la pelo movimento dos dedos no teclado. As pessoas atrás de você devem respeitar as faixas de segurança;
2 – Prefira utilizar os caixas automáticos instalados em locais de grande movimentação e, se possível, em ambientes internos (shoppings, lojas de conveniência, postos de gasolina etc.);
3 – Sempre que possível, faça seus saques no horário comercial, quando o movimento de pessoas é maior, evitando o período noturno. Quando precisar realmente sacar dinheiro à noite, leve um ou mais acompanhantes adultos para que fiquem fora da cabine, como se estivessem na fila;
4 – Nunca aceite ou solicite ajuda de estranhos, mesmo que não lhe pareçam suspeitos;
5 – Esteja atento à presença de pessoas suspeitas ou curiosas no interior da cabine ou nas proximidades. Na dúvida, não faça a operação;
6 – Caso não consiga concluir uma operação, aperte a tecla ANULA ou CANCELA;
7 – Em caso de retenção do cartão no caixa automático, aperte a tecla ANULA ou CANCELA e comunique-se imediatamente com o banco. Tente utilizar o telefone da cabine para comunicar o fato. Se ele não estiver funcionando, pode tratar-se de tentativa de golpe. Nesses casos, nunca aceite ajuda de desconhecidos, mesmo que digam trabalhar no banco, nem digite senha alguma na máquina;
8 – Não se preste a receber créditos de pessoas desconhecidas em sua conta. Propostas desse tipo são feitas por golpistas, nas proximidades de caixas automáticas e de agências;
9 – Desconfie de vantagens financeiras ou dramas familiares que lhe sejam apresentados por desconhecidos na fila do caixa automático, especialmente propostas de utilização de sua conta para transferência de valores;
10 – Evite sacar grandes valores em dinheiro. Nas transações de valores altos, dê preferência aos meios eletrônicos de pagamentos, como cartões, DOCs e TEDs.
Fonte: Site da Polícia Federal – http://www.dpf.gov.br/institucional/campanhas

Fonte: por Ericka Guimarães
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Consumidores estão mais conscientes sobre segurança online





A maioria está ciente dos riscos de fraude e se sente capacitada a assumir riscos calculados ao comprar pela Internet 

A Avira, fornecedora de soluções para a segurança digital, liberou os resultados de uma pesquisa sobre segurança online de compras realizadas pela Internet.

O estudo foi realizado com consumidores do mundo inteiro e abordou o tema segurança durante as compras online. A ideia era verificar se as preocupações dos consumidores com relação às fraudes e riscos das compras online aumentaram ou diminuíram com relação ao ano passado.

A maior mudança no resultado da pesquisa entre 2011 e 2012 foi o aumento de 23% no número de pessoas que se sentem confortáveis durante as compras online, desde que o sistema de pagamento seja seguro. A segunda maior mudança foi a diminuição de 10% no número de pessoas que negam que existam fraudes acontecendo no mundo online - agora, mais de 95% os entrevistados tem conhecimento de que a fraude online é uma realidade e as compras se tornaram um risco calculado.

"Os consumidores têm abraçado as compras online, pela web e dispositivos móveis, e o estereotipado Sr. Luddite, que temia os avanços da tecnologia e que, por isso, se recusaria hoje a fazer compras online, praticamente não existe mais", disse o COO da Avira, Travis Witteveen.

O Sr. Luddite é um termo inglês comumente utilizado para ilustrar pessoas que são hostis à tecnologia. Ele se refere aos artesãos da época da Revolução industrial que eram veemente contrários às máquinas.

"O que estamos vendo este ano é um consumidor mais consciente, e que reconhece que a fraude online pode acontecer. Ele está mais cuidadoso em relação às lojas que usa para fazer compras online e procura por aquelas que possuem certificados de pagamento seguros. O consumidor de hoje está mais disposto a assumir riscos calculados e controlados", afirmou o executivo.

A pesquisa de múltipla escolha foi oferecida aleatoriamente aos visitantes do site da Avira no mês de julho de 2011 e novamente em setembro de 2012.

Quando perguntados se os usuários se sentiam seguros ao fazer compras online, 16% deles responderam que se sentiam à vontade, desde que o método de pagamento e as transações financeiras fossem seguras. Em 2012 esse número aumentou para 39%.

Com relação às fraudes em compras online, 15% dos entrevistados responderam que acreditavam que esse tipo de perigo não existia. Em 2012, apenas 5% dos usuários mantêm o mesmo pensamento.

Devido a questões de segurança, 19% dos entrevistados não realizavam compras onlineem 2011. Já em 2012, esse número caiu para 12%. Ainda assim, 23% dos participantes da pesquisa admitiram realizar compras em lojas online, mas temerem que seus dados pessoais caiam em mãos erradas - redução de 6%, se comparados com os 29% dos entrevistados em 2011.

Apenas 22% dos entrevistados confiam apenas em lojas conhecidas ou marcas como a Amazon ou o iTunes para 
realizar compras online.

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